Sueco Armand Duplantis quebra recorde de brasileiro e fatura o bi olímpico no salto com vara
De quebra, ele deixou para trás a marca do brasileiro Thiago Braz, até então detentor do recorde olímpico com a marca de 6,03m, quando foi campeão da Rio 2016. Duplantis tinha chegado à marca de 6,02 com seu título em Tóquio 2020.
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Duplantis entrou na disputa com 5,70 m e, prontamente, superou essa marca em cerca de um metro. Ele ficou em 5,80m e depois voou facilmente sobre 5,85m, enquanto os concorrentes ficavam para trás.
Em seguida, ele superou 6m - o objetivo final da maioria dos saltadores - como se estivesse se aquecendo, e isso foi tudo o que ele precisava.
Sam Kendricks, dos EUA, campeão mundial em 2017 e 2019 e medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de 2016, ficou de fora dos Jogos de Tóquio depois de testar positivo para COVID. Ele igualou sua melhor marca da temporada (5,95m), mas não conseguiu superar os 6m em três tentativas, deixando Duplantis como o grande campeão.
O grego Emmanouíl Karalis alcançou seu melhor resultado pessoal de 5,93m nesta temporada e ficou satisfeito por superar os 5,90m. Suas tentativas em 5,95m e 6m não se concretizaram, mas ele ficou muito feliz com o bronze, depois de terminar em quarto lugar em Tóquio. Foi o quarto bronze da Grécia no evento, mas o primeiro desde 1956.
Tinha mais
Mas o show ainda não havia terminado. Duplantis queria ir além e parecia concentrado em quebrar seu recorde mundial. Ele havia estabelecido 6,24m em abril e começou a perseguir seu nono recorde mundial em um estádio voltado apenas para ele.
Suas duas primeiras tentativas falharam. Mas Duplantis, um homem para grandes ocasiões, fez jus ao seu status lendário, passando por cima na última tentativa antes de comemorar a vitória enquanto Abba tocava ao fundo.