O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, nesta sexta-feira (13), o julgamento que pedia liberdade condicional de Robinho, o que significaria a saída da prisão do ex-jogador da Seleção.
Robinho está preso em Santos desde 21 de março de 2024, após ser condenado por estupro coletivo de uma mulher, em 2013, em uma boate de Milão.
A defesa do ex-jogador alega que Robinho não deveria cumprir a pena de prisão de nove anos no Brasil, uma vez que o caso aconteceu na Itália.
Posto isto, os representantes do brasileiro consideraram que seu cliente deveria ser libertado até que o Supremo Tribunal tomasse uma decisão definitiva.
O ministro Luis Fux, contudo, justificou a decisão argumentando que "nenhuma violação das normas constitucionais está à vista". Na sequência, o ministro Gilmar Mendes pediu vista do caso, suspendendo o julgamento, com Robinho seguindo preso até segunda ordem.