Gabriel Medina dá a volta por cima e conquista a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos
A medalha que não veio em Tóquio, desta vez não escapou das mãos de Medina. Não houve decisões polêmicas de juízes que impedissem Gabriel Medina de celebrar uma conquista olímpica. Não houve calmaria no mar que o derrotasse. O que sobrou foi talento. Um acerto com a história.
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As águas de Teahupo'o foram traiçoeiras na semifinal contra o australiano Jack Robinson. Mas um lugar no pódio ainda estava reservado para Gabriel Medina. E ele mostrou toda sua capacidade técnica contra Alonso Correa.
Além de buscar as melhores ondas, sobreviver a um tubo insano e buscar um aéreo que arrancou aplausous, o brasileiro mostrou muita resiliência para vencer o adversário na remada e obter uma prioridade importantíssima na disputa.
No fim, o brasileiro fez um somatório de 15.54 contra 12.43 do adversário. Essa foi a 12ª medalha do Brasil na atual edição dos Jogos Olímpicos, a sexta de bronze.
Pela segunda edição olímpica, o surfe masculino brasileiro voltou a subir ao pódio. Em Tóquio 2020, Ítalo Ferreira foi o primeiro campeão olímpico da história da modalidade, enquanto Gabriel terminou na terceira posição.