Swiatek herdou o primeiro lugar após a aposentadoria de Ash Barty em abril de 2022 e embarcou em uma excelente fase nos meses que se seguiram para conquistar mais três títulos de Grand Slam após seu sucesso no Aberto da França em 2020.
A consistência da polonesa fez com que ela passasse 75 semanas no topo, mas uma derrota na quarta rodada do Aberto dos Estados Unidos, no mês passado, fez com que a bielorrussa Aryna Sabalenka finalmente a ultrapassasse.
"Acho que é um pouco mais fácil voltar à mentalidade de perseguir alguém, porque é isso que temos feito a vida inteira", disse Swiatek, número dois do mundo, aos repórteres em Pequim, onde joga contra Sara Sorribes Tormo às 23h (horário de Brasília) deste domingo (1).
"Há apenas uma pessoa que está em primeiro lugar. Acho que foi mais difícil me acostumar com isso na última temporada. Mas, sinceramente, isso não importa muito para mim, porque depois do Aberto dos Estados Unidos, eu sabia que iria cair para a segunda posição.
"Parei de pensar nas classificações porque senti que tinha tirado um peso dos meus ombros. Pude me concentrar mais em apenas trabalhar e voltar ao ritmo mais tranquilo"
Tudo na sua hora
Swiatek não tem pressa em recuperar o topo do ranking e disse que queria se desenvolver como jogadora nos próximos meses.
"É diferente porque você está se concentrando apenas no futuro, não em defender algo", disse Swiatek. "Estou usando isso. Mas, no geral, também estou preocupada com o fato de que são os últimos torneios da temporada, então não vou estar 100% renovada.
Siga o WTA de Pequim no Flashscore
"Meu principal objetivo é fazer algumas coisas diferentes na quadra em termos de técnica e tática, para me desenvolver como jogadora, e não realmente perseguir pontos ou classificações."
