Com 24 títulos de Grand Slam na temporada, o sérvio vem de uma temporada marcada por lesões e pela derrota para Carlos Alcaraz na final de Wimbledon no início deste mês.
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No entanto, ele retorna a Roland Garros, palco da disputa olímpica, confiante em suas chances de disputar o ouro, com Alcaraz à espreita.
"Ainda não ganhei um título este ano, então as pessoas tendem a me descartar, mas isso já aconteceu antes e tudo sempre pode mudar. Portanto, é uma motivação", afirmou Djokovic, em coletiva de imprensa da equipe sérvia.
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O tenista de 37 anos se retirou das quartas de final do Aberto da França com uma lesão no joelho no início de junho, mas rapidamente retornou da cirurgia para jogar em Wimbledon.
"Sinto-me mais preparado agora do que em Wimbledon", disse Djokovic, que iniciará o torneio olímpico contra o australiano Matthew Ebden.
Nadal no caminho do tão sonhado ouro
Djokovic não escondeu que ganhar o ouro olímpico continua sendo um de seus "maiores sonhos", pois é a única grande honra que falta em sua lista.
"Espero ter um desempenho melhor e chegar à disputa pela medalha", disse o tenista.
Ele também não escondeu o que significaria enfrentar Rafael Nadal na segunda rodada em Paris. Para tanto, o sérvio precisa vencer sua partida contra Ebden e o espanhol derrotar o húngaro Marton Fucsovics.
"Estou animado com essa partida da segunda rodada e vou dar o meu melhor", disse Djokovic.