Ao chegar às oitavas de final no WTA 1000 de Wuhan, Bia Haddad foi aos 3.146 pontos e ganhou duas posições no ranking de simples.
Ela retorna ao 10º lugar pela segunda vez na carreira. A primeira foi em junho de 2023, após a inédita semifinal de Roland Garros.
Bia e Gustavo Kuerten são os únicos brasileiros a alcançarem o top 10 do tênis na Era Aberta.
A canhota paulistana disputa nesta semana o WTA 500 de Ningbo, na China, antes de partir para o WTA 500 de Tóquio – último torneio da temporada.
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Não será fácil para a brasileira terminar o ano no top 10 do ranking mundial. Por conta da extinção do WTA Elite Trophy, conquistado por Bia no ano passado (700 pontos), ela precisa ir muito bem nos últimos dois eventos da temporada asiática e ainda vai depender de tropeços das adversárias.
Bia Haddad não tem mais chance de se classificar para o WTA Finals, pois é a 15ª da corrida anual e está a mais de mil pontos de distância da 8ª colocada, Emma Navarro.
Sabalenka na cola de Swiatek
Campeã em Wuhan neste domingo, Aryna Sabalenka (número 2 do mundo) subiu para 9.716 pontos no ranking, enquanto Swiatek (1ª) – que não entra em quadra desde as quartas de final do US Open – permaneceu com seus 9.785.
Com 24 vitórias nas últimas 27 partidas que disputou na temporada, a bielorrussa assumiu a liderança da corrida para o WTA Finals do fim do ano.
Em 2023, Sabalenka foi número 1 do mundo por oito semanas antes de perder o posto para Iga no WTA Finals de Cancún.
Nenhuma das duas disputam o WTA 500 de Ningbo, que começou nesta segunda, e ainda não estão confirmadas para o WTA 500 de Tóquio – último torneio antes do WTA Finals de Riade.