O sérvio Djokovic não pôde entrar no país no ano passado devido a estas restrições, e também não pôde competir nos dois principais torneios (Indian Wells e no Miami Open), embora, no último caso, o governador da Flórida tenha feito contato, em vão, com o presidente dos EUA para permitir a entrada do jogador no país. Djokovic também ficou de fora do Aberto da Austrália no ano passado.
Ele jogou pela última vez no Aberto dos EUA em 2021, quando perdeu a final para o russo Daniil Medvedev. Mas ele disse, no início deste mês, que estava ansioso para voltar a Flushing Meadows para tentar recuperar o título.
"Na verdade eu tive em 2021, quando perdi na final contra Medvedev, provavelmente um dos melhores momentos que já tive com a multidão em Nova Iorque. Tive a sorte de ganhar aquele torneio três vezes e jogar muitas finais. Mesmo tendo perdido aquela partida, recebi muito amor e reconhecimento das pessoas e quero voltar e me reconectar com a multidão de lá. Então é algo pelo qual estou ansioso e espero que aconteça", disse Djokovic anteriormente à CNN.
Entretanto, devido à sua relutância em ser vacinado, ele teve que esperar que o Senado dos EUA votasse a favor do fim das restrições do coronavírus nos EUA. Isto agora aconteceu e espera-se que o Presidente Joe Biden assine o projeto de lei o mais rápido possível.
Novak Djokovic, 35 anos, está atualmente em segundo lugar no ranking mundial e venceu pela última vez o US Open em 2018. Isto se seguiu às vitórias no torneio em 2011 e 2015. Ele ganhou 10 dos últimos 18 Majors disputados.