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Medalha de ouro inédita da Guatemala veio com ex-voluntária da Rio 2016

Daniel Ottoni
Adriana Oliva esteve na Rio 2016 como voluntária
Adriana Oliva esteve na Rio 2016 como voluntáriaAFP
A primeira medalha de ouro da Guatemala na história das Olimpíadas veio com uma voluntária da Rio 2016. Adriana Oliva foi a responsável pelo feito inédito para o país, nas Olimpíadas de Paris, menos de 10 anos depois de estar nos Jogos, não tão longe assim do alto rendimento. Fisicamente, ela estava perto de alguns dos melhores atletas do mundo, possivelmente sonhando em também estar ali um dia.

Oito anos depois, foi a vez da ex-ginasta subir no lugar mais alto do pódio, cena que deve ter visto de perto algumas vezes na Cidade Maravilhosa.

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Na última quarta-feira (31), ela ficou com o ouro e recorde olímpico na prova da fossa olímpica do tiro esportivo. Ela começou a praticar a modalidade em 2013. Na decisão , venceu a italiana Silvana Stanco, que ficou a prata, e a australiana Penny Smith, que foi bronze.  

A medalha de Adriana foi apenas a terceira da Guatemala na história dos Jogos. Erick Barrondo foi prata na marcha atlética, em Londres 2012. Nesta edição de 2024, o tiro deu um bronze ao país com Jean Pierre Brol, também na fossa olímpica masculina.