O problema físico fez com que Isac fosse cortado do Mundial, torneio que terminou com o Brasil na terceira colocação. O meio-de-rede convive com o incômodo na coluna desde 2016 e viu a situação piorar nos últimos meses, como ele mesmo citou na época do corte do Mundial.
"Eu já tenho um problema nas costas que requer atenção. De uns meses para cá, as dores me incomodaram mais. Neste período pré-Mundial, precisamos estar 100% fisicamente, com a cabeça voltada a dar o melhor em um torneio tão importante. Vou me cuidar para estar 100% o mais rápido possível e, assim, voltar a fazer o que mais gosto, que é jogar voleibol", afirmou o atleta.
Beppe Cormio, CEO do Civitanova, também comentou o assunto em entrevista ao Corriere Adriatico, deixando claro que a situação segue indefinida.
"Ele chegou com problemas físicos bastante complexos, está sendo constantemente monitorado por nossa equipe. Houve uma consulta com um especialista de confiança. Há uma cláusula muito específica nos contratos em que o jogador não pode ser contratado sem o certificado de aptidão esportiva. Estamos analisando todas as hipóteses tanto com o jogador quanto com seus agentes. Se for possível sair desse impasse ficaremos todos muito felizes", afirma o dirigente.
Isac se transferiu para o Lube após o final da última temporada, quando se despediu do multicampeão Sada Cruzeiro depois de nove temporadas, indo para um clube que também briga por conquistar todos os torneios que disputa.